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SINAIS DA VOLTA DO SENHOR JESUS

Sinais da volta do Senhor Jesus

O primeiro semestre de 2010 foi atípico, marcado  por inúmeras catástrofes, deixando um rastro de dores, milhares de mortos, prejuízos incalculáveis. Foi, também, um período onde a violência se multiplicou, da mesma forma que ciência, guerras e divergências entre pais e filhos. 
 
Está próxima a segunda vinda de Jesus
“Mas daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, mas unicamente meu Pai.” (Mateus 24:36).
“Igualmente, quando virdes todas estas coisas, sabei que ele está próximo, às portas.” (Mateus 24:33).
Abaixo algumas das principais catástrofes ocorridas no primeiro semestre de 2010 no mundo:
• Terremoto na China  provocou a morte de quase 1.500 pessoas;
• Vulcão na Islândia espalhou cinzas tóxicas no espaço a mais de 6 mil metros de altura, obrigando o fechamento de aeroportos, com um prejuízo estimado em R$ 3,5 bilhões;
• O vazamento de mais de 454 milhões de litros de petróleo no Golfo do México, está sendo considerado o maior desastre já ocorrido no meio ambiente;
• Mais de dois milhões de pessoas foram atingidas por terremoto no Chile; mais de um milhão de casas destruídas;
• O terremoto do Chile provocou uma mudança na rotação do Planeta deslocando o seu eixo em aproximadamente oito centímetros;
• Mais de 20 terremotos atingiram o Sul dos EUA;
• Mais de seis tornados passaram pela região do meio-oeste dos EUA. Os temporais deixaram milhares de pessoas desabrigadas;
• “Apocalipse da neve” foi o nome dado pelos americanos à nevasca que atingiu Washington em fevereiro deste ano, afetando o continente desde o Estado de Indiana até a Pensilvânia, passando por áreas de Nova York e da Carolina do Norte;
• O número de desabrigados no Brasil, no primeiro semestre deste ano, foi recorde. 407 municípios atingidos pelas enchentes, em13 estados brasileiros.

Os dias Atuais
A Igreja Fiel vive o momento profético que precede a volta do Senhor Jesus em glória para arrebatar Sua Igreja. Não se sabe o dia nem a hora, mas temos a obrigação de discernir os sinais dos tempos. Para que a Igreja pudesse entender o momento profético em que vive, o Senhor Jesus falou a respeito de vários sinais no Sermão Profético do capítulo 24 de Mateus e no livro do Apocalipse. Como Noiva de Jesus, a Igreja está alerta ao retorno do Senhor, com candeias cheias de azeite, cheias do Espírito Santo.

A Igreja deve estar pregando o Evangelho de Jesus com poder e a Palavra deve ser acompanhada de sinais que a confirmem (Marcos 16:20). Por isso a necessidade de buscar o batismo com o Espírito Santo (Atos 1:8) e os dons espirituais. As manifestações de dons espirituais (profecia, palavra de conhecimento, milagres e curas) são usadas pelo Senhor para demonstrar ao mundo que Jesus está vivo.
Além de proclamar que o Senhor Jesus está vivo, a Igreja tem a grande responsabilidade de anunciar que Ele em breve voltará. Martinho Lutero declarou que a Igreja deve viver como se Jesus tivesse morrido ontem, ressuscitado hoje e fosse voltar amanhã. Maranata! O Senhor Jesus vem!
O tempo de Noé e o nosso tempo
A Palavra do Senhor diz que como aconteceu nos dias de Noé, quando veio o dilúvio e consumiu a todos, assim será a vinda do Senhor Jesus. Isto quer dizer que o mundo não se aperceberá desse momento e que a Igreja deve se preparar, integrada com a Obra de Deus, para não incorrer nos juízos profetizados.
Naqueles dias comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento, e em outra referência: compravam, vendiam, plantavam e edificavam. O mundo de então se realizava com essas atividades, sendo através delas que homens se impunham na sociedade, estribando-se nas posses, na capacidade de dispor os seus bens e se apresentarem na sua vida social.
A prática delas era prioritária nas suas vidas, fazendo delas o norteamento das suas ações, porque crescendo nelas, apoiados no poder material, se situavam como pessoas importantes naquele mundo. Noé desempenhava as mesmas atividades como uso natural, mas sua prioridade era realizar-se dentro de uma vida numa outra dimensão, já que a obra que ele executava (a arca) estava dentro de uma orientação divina, diferença esta fundamental, mas imperceptível e incompreensível para o mundo.
Enquanto para os outros era importante participar dos acontecimentos, jantares, reuniões sociais, discursos políticos, de se apresentar bem como pessoas importantes,  em poder, e em liderança, Noé tinha satisfação com a Obra de Deus, onde estava a sua esperança de eternidade.
A construção da arca
Para compreender melhor, faremos um exame preliminar de Noé como um homem comum e da obra que ele realizava: a arca, denominação bíblica, era na verdade um grande navio;
• Tinha medidas precisas e especiais, na forma, arquitetura e padrão de equilíbrio, para flutuar sem qualquer dificuldade e com perfeição para suportar toda a carga que seria aplicada;
Tinha trezentos côvados de comprimento, cinquenta côvados de largura e trinta côvados de altura, ou aproximadamente em nossas medidas: 171,00 m x 28,50 m x 17,00 m.
Construção orientada por Deus
-Tinha três andares, cada um com pé-direito médio de cerca de 5,50m;
-Era de madeira de gofer (ou cipreste), madeira sempre verde e resinosa, escolhida com conhecimento para proporcionar resistência à carga dos diversos animais que iria abrigar, bem como as provisões e às pressões da água do dilúvio;Foi betumada (ou calafetada), por dentro e por fora, para promover a vedação preventiva contra as intempéries que, mais tarde, mostrou-se eficiente;
-Foi feita com compartimentos para receber a família de Noé, os animais conforme sua espécie, os mantimentos, cozinha, refeitório e espaços para suprir as demais necessidades;
-Os animais eram seres vivos que precisavam de mantimentos para sua sobrevivência, havia o expurgo de seus dejetos e era necessária a separação das espécies para que um não devorasse o outro. Tudo foi previsto;
-Condições para passar ali os trezentos e setenta e cinco dias do dilúvio, aproximadamente um ano;
-A porta foi colocada no alto e quando todos entraram, fechou-se automaticamente;
-A ciência daquele tempo não era avançada como hoje e não havia conhecimento para essa obra, nem indústria, nem ferramentas adequadas;
-Foi uma obra persistente e determinada que durou aproximadamente 100 anos;
E, por final, a construção da arca não fazia sentido num local seco e longe do mar.
Projeto traçado por Deus
Na verdade, Noé fez essa complexa obra de alto conhecimento científico, farta em detalhes, de gigantescas dimensões, e com finalidade certeira orientado por Deus, cujo conhecimento é infinito. O entendimento da construção da arca foi somente possível por meio da relação espiritual que Noé tinha com Deus. A Palavra diz:
 “Noé porém achou graça aos olhos do Senhor” (Gênesis 6:8).
 “Estas são as gerações de Noé. Noé era varão justo e reto em suas gerações; Noé andava com Deus” (Gênesis 6:9).
Aquela construção não era uma obra qualquer pois tinha projeto minucioso, conhecimento científico e materiais especiais. Era um projeto de Deus. Executando seu projeto, Deus informou a Noé que iria exercer juízo sobre o mundo daquela época:
 “Então disse Deus a Noé: O fim de toda a carne é vindo perante a minha face, porque a terra está cheia de violência; e eis que os desfarei com a terra” (Gen. 6:13).
E orientou a Noé a construção da arca:
 
“Faze para ti uma arca de madeira de Gofer; farás comparti-mentos na arca, e a betumarás por dentro e por fora com betume” (Gen. 6:14).
Todas as orientações vieram de Deus, e Foi Ele mesmo quem fechou a porta da arca quando Noé, sua família e os animais entraram. Noé estava dentro da realidade de Deus, que lhe disse o que iria acontecer, que afinal mostrou-se verdadeira: veio o dilúvio e consumiu a todos, trazendo, porém a salvação para Noé e sua família.
Enquanto todos levavam a vida no processo natural do mundo (comiam, bebiam, casavam e davam-se em casamento), Noé estava inserido num projeto traçado por Deus, que no final lhe traria a salvação.
A vinda do filho do homem
Como foi nos dias de Noé, assim ocorre nos dias de hoje, o mundo vive a sua realidade, sem condições de entender o motivo da fé dos servos de Deus, porque não conhece a sua Obra, sua perfeição, e sua finalidade. De idêntica forma, a Igreja vive a realidade de Deus, construindo a obra que ele está orientando para a sua salvação.
Esta Obra precisa ser vivida dia-a-dia assim como a arca, que foi construída durante uma quase uma existência, observando todas as suas minúcias, vivenciada momento a momento , um detalhe dando continuidade a outro.
Na medida em que vivemos a Obra de Deus, seguindo suas orientações, estamos construindo o veículo que nos levará à eternidade. Não é obra de um dia, não é obra de um repente, é uma obra completa e perfeita. Tudo está muito perfeitamente estabelecido pelo autor do projeto, simples para quem tem uma relação com Deus, mas complexa sob o ponto de vista humano descrente. Não há conhecimento humano para construí-la, pois seu projeto vem da eternidade.
A realidade de Deus é que o Senhor Jesus vai voltar para buscar a sua Igreja antes de exercer o juízo já profetizado, como nos dias de Noé. O mundo será pego de surpresa, não haverá tempo para a salvação de última hora. Para entendê-la, é preciso vivência e amadurecimento porque a cada dia o Senhor vai mostrando detalhe por detalhe do projeto de salvação, revelando os mistérios e segredos de sua Obra grandiosa.
A Obra de Deus tem um projeto para a eternidade do homem, que precisa ser entendido progressivamente, o que se faz em constante sintonia com seu idealizador. É preciso estar envolvido com ela porque a construção se dá dia a dia. Noé estava muito ocupado na construção da arca, entendia dela, de seus detalhes, de seus compartimentos e de sua finalidade, integrado com o momento de sua partida, como a Igreja Fiel está em constante vigilância envolvida na grandiosa Obra de Deus.
Assim como foi nos dias de Noé, também precisamos construir a arca, ou seja, o veículo que nos levará à eternidade, e que vai promover a nossa salvação. A ciência se multiplicou muitíssimo desde os tempos de Noé, mas o homem é o mesmo, ele é inclinado para o material e para as suas próprias razões.
“E como aconteceu nos dias de Noé, assim será também nos dias do Filho do Homem.”

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